Toda vez que ouço uma declaração do Hugo Chávez me lembro da Tita, a pincher de um amigo meu. Nossa, como aquela cadela latia! E era só pisar mais forte que saia correndo. Não está sendo diferente agora, com esta fajuta escalada de tensões entre o Equador, Colômbia e Venezuela.
Até mesmo se recapitularmos os acontecimentos, veremos que as chances de deflagração do conflito são bastante remotas. Ninguém ali deseja um conflito, pelo menos não nesses termos. Tudo que há é um circo para os macaquitos cocaleros continuarem achando que o salvador da pátria é “mutcho matcho” e que todos devem se ajoelhar diante dos impávidos colossos que são suas nações pseudo beligerantes.
Tanto que o presidente do Equador, o Rafael Correa, no primeiro momento nem deu tanta importância ao fato da “invasão à soberania equatoriana de 1.800 metros”. Só depois que seu pária, digo, seu par, Hugo Chávez, começou a latir que ele se viu na obrigação de radicalizar usando de pretexto o relatório de suas forças armadas sobre o local do conflito.
Além disso, temos que levar os fatos comerciais em consideração. Hoje, quem fornece gás natural para o pólo produtor de petróleo do lago Maracaíbo é a Colômbia, através do investimento bilateral para a construção do gasoduto que liga os dois países. Sem contar na contrapartida do projeto de um oleoduto da Venezuela para o litoral colombiano a fim de escoar e distribuir petróleo para as nações do Pacífico.
O mesmo se dá entre a Colômbia e o Equador, com um comércio bilateral de cerca de uns US$ 3bi. Ou seja, a questão não é tão simples.
Na verdade o que está em jogo são as eleições estaduais e municipais venezuelanas que ocorrem este ano, a recém fundada aliança de solidariedade militar entre Venezuela, Nicarágua, Equador e Dominica que é uma idéia de jerico sem o menor respeito e a perda de popularidade do presidente venezuelano.
Um indicador é a aparente não movimentação militar, em contradição às declarações de mobilização de tropas para a fronteira. Ou seja, tudo até agora está no domínio da retórica inflamada.
Mas quem está ganhando este jogo? Claro que é o Uribe. A Colômbia prossegue em seu silêncio oficial sobre o assunto, pediu desculpas formais ao Equador, denunciou seus vizinhos na ONU por abrigarem terroristas, meteu a porrada nas FARC sem que ninguém possa fazer uma retaliação e está colocando a esquerda festiva latino-americana cada vez mais afundada no mar de lama da descrença pública. Não me surpreenderia se nessas eleições ocorresse mais uma boa derrota ao grupo da situação venezuelano. E aliás, daí que vem a pequena chance de um conflito, da quantidade de m#$%erda que o Uribe está jogando no ventilador.
Como já diz outro ditado, uma ação pode valer mais do que mil palavras.
Até mesmo se recapitularmos os acontecimentos, veremos que as chances de deflagração do conflito são bastante remotas. Ninguém ali deseja um conflito, pelo menos não nesses termos. Tudo que há é um circo para os macaquitos cocaleros continuarem achando que o salvador da pátria é “mutcho matcho” e que todos devem se ajoelhar diante dos impávidos colossos que são suas nações pseudo beligerantes.
Tanto que o presidente do Equador, o Rafael Correa, no primeiro momento nem deu tanta importância ao fato da “invasão à soberania equatoriana de 1.800 metros”. Só depois que seu pária, digo, seu par, Hugo Chávez, começou a latir que ele se viu na obrigação de radicalizar usando de pretexto o relatório de suas forças armadas sobre o local do conflito.
Além disso, temos que levar os fatos comerciais em consideração. Hoje, quem fornece gás natural para o pólo produtor de petróleo do lago Maracaíbo é a Colômbia, através do investimento bilateral para a construção do gasoduto que liga os dois países. Sem contar na contrapartida do projeto de um oleoduto da Venezuela para o litoral colombiano a fim de escoar e distribuir petróleo para as nações do Pacífico.
O mesmo se dá entre a Colômbia e o Equador, com um comércio bilateral de cerca de uns US$ 3bi. Ou seja, a questão não é tão simples.
Na verdade o que está em jogo são as eleições estaduais e municipais venezuelanas que ocorrem este ano, a recém fundada aliança de solidariedade militar entre Venezuela, Nicarágua, Equador e Dominica que é uma idéia de jerico sem o menor respeito e a perda de popularidade do presidente venezuelano.
Um indicador é a aparente não movimentação militar, em contradição às declarações de mobilização de tropas para a fronteira. Ou seja, tudo até agora está no domínio da retórica inflamada.
Mas quem está ganhando este jogo? Claro que é o Uribe. A Colômbia prossegue em seu silêncio oficial sobre o assunto, pediu desculpas formais ao Equador, denunciou seus vizinhos na ONU por abrigarem terroristas, meteu a porrada nas FARC sem que ninguém possa fazer uma retaliação e está colocando a esquerda festiva latino-americana cada vez mais afundada no mar de lama da descrença pública. Não me surpreenderia se nessas eleições ocorresse mais uma boa derrota ao grupo da situação venezuelano. E aliás, daí que vem a pequena chance de um conflito, da quantidade de m#$%erda que o Uribe está jogando no ventilador.
Como já diz outro ditado, uma ação pode valer mais do que mil palavras.
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