terça-feira, 11 de setembro de 2007

INFELIZ 11 DE SETEMBRO



O derradeiro 11 de Setembro.

Há 6 anos ocorria a hostilidade internacional em solo americano que mais matou . Foram ao todo 3.234 mortes (segundo wikipedia.org, Pearl Harbor tirou a vida de 2.333 pessoas ). Para termos uma idéia do tamanho desta ferida no orgulho dos Estados Unidos, neste momento sabemos oficialmente que a Guerra no Iraque, desencadeada por este evento e que dura incessantes 4 anos e 6 meses aproximadamente, matou 3.104 soldados do Tio Sam em combate.
(
http://www.antiwar.com/casualties/ )

Ou seja, Bin Laden conseguiu em um evento de poucas horas o mesmo número de vítimas americanas ou simpatizantes que 4 anos e meio de guerra. Ele é um ídolo pop, um semi-deus da guerra e da matança. Até postei uma foto dele (
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/post.asp?cod_Post=71605&a=88 ).

Como eu, o Andróide Paranóide, poderia escolher uma data mais infeliz e miserável para iniciar um blog que mostra como os seres humanos são previsíveis e irracionais? Para mostrar que suas respostas aos fatos que conduzem o mundo ao abismo só estão dando uma forcinha a mais?

Pois bem, assim, tento com esta página incitar a discussão pública sobre nosso padrão de eterno retorno às respostas dadas no passado. Quero aqui analisar fatos fazendo as conexões mais distantes entre o nosso presente com o nosso passado, pois essa conexão será uma pista do que podemos esperar pelo futuro. Sintam-se em casa todos os humanos ou máquinas que se interessam por geopolítica, estratégia, história, guerras, conflitos, teorias da conspiração.

E nunca se enganem, o Big Brother é o Google.

2 comentários:

Anônimo disse...

É o ciclo... Infelizmente o ser humano tem a tendencia autodestrutiva... As vezes tomo as dores pra mim, pois sei que eu faço parte desse mundo, e como humana que sou, também sou errante. Caminhando sem destino tentando encontrar um meio de não me meter nessa bola de neve, vivo a vida, pensando se gostaria de ter um filho... Confesso desanimada que não gostaria mesmo de que meus descendentes vivessem num mundo tão [i]mundo.

Anônimo disse...

quakers! same old same old!